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Bem-estar

29 Oct 2024

Risco cardiovascular: controlar diminui o risco de doença

O risco cardiovascular é um tema de crescente preocupação, especialmente em países como Portugal, onde as doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de mortalidade. Os dados são preocupantes: a cada 15 minutos, morre uma pessoa por doença cardiovascular em Portugal. Sendo que oito em cada 10 óbitos de causa cardiovascular que ocorrem antes dos 70 anos podiam ser evitados se a doença fosse detetada atempadamente e adotados os tratamentos mais adequados para reduzir o risco.

Ademais, um dos principais problemas reside no facto de a maioria dos portugueses não conhecer o seu risco cardiovascular e não ter sequer noção do valor do seu colesterol, por exemplo. De acordo com o estudo "Os Portugueses e o Colesterol 2023", da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), 88% dos inquiridos com idades entre os 18 e os 24 anos desconhece o valor do seu colesterol. E, este valor desce para 86% nas idades entre os 25 e os 44 anos, para 66% entre os 45 e os 64 anos, subindo para 69% nos inquiridos com 65 ou mais anos.

 

Assim, compreender os fatores de risco, as causas, as medidas preventivas e as possíveis consequências é crucial para a promoção de uma vida mais saudável e a redução da incidência das doenças cardiovasculares.

 

Consequências de um Risco Cardiovascular Elevado 

As consequências de um risco cardiovascular elevado são diversas e frequentemente graves. Elas impactam de forma significativa a qualidade de vida e podem surgir complicações fatais. Compreender estas consequências é elementar para reforçar a importância da prevenção e do tratamento adequado dos fatores de risco modificáveis.

 

Enfarte Agudo do Miocárdio 

Vulgarmente conhecido como ataque cardíaco, ocorre quando existe um bloqueio do fluxo sanguíneo para uma parte do coração. Assim sendo, há lesão ou morte das células do músculo cardíaco o que pode causar danos permanentes.

 

Obviamente, é uma emergência médica que requer tratamento imediato e em que cada minuto conta. O reconhecimento precoce dos sinais e sintomas do Enfarte Agudo do Miocárdio é vital e deve levar ao contacto imediato com o 112. Esta é a via preferencial, pois reduz o tempo até o início da avaliação, diagnóstico, tratamento e agiliza o transporte para a unidade hospitalar mais adequada.

O tratamento mais eficaz consiste na desobstrução da artéria coronária responsável pelo enfarte, realizada por meio de angioplastia primária (com recurso a cateterismo cardíaco). Alternativamente, podem ser administrados medicamentos com potencial para dissolver o coágulo.

Quando o diagnóstico e o tratamento são feitos de forma oportuna, é possível salvar o miocárdio e minimizar as complicações do enfarte.

 

Acidente Vascular Cerebral (AVC) 

O AVC ocorre quando ocorre uma interrupção do fornecimento de sangue ao cérebro. Este pode ser um isquémico ou hemorrágico.

O AVC Isquémico, mais comum, ocorre quando um coágulo sanguíneo obstrui uma artéria que leva sangue ao cérebro. Este coágulo pode formar-se numa artéria cerebral estreitada (trombose) ou deslocar-se de outra parte do organismo (embolia).

Já no caso do AVC Hemorrágico, ocorre com o rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro, causando hemorragia no tecido cerebral. Tal pode dever-se, entre outros fatores, a uma hipertensão arterial não controlada, aneurismas ou outras condições que enfraquecem as paredes dos vasos sanguíneos.

As consequências podem variar, desde logo, em função da localização e da extensão do dano cerebral, do tempo de resposta da emergência médica e respetivo tratamento. As consequências mais graves podem incluir paralisia, geralmente num lado do corpo (hemiplegia), dificuldades na fala (disartria) e na compreensão da linguagem (afasia). Podem ainda existir problemas cognitivos e de memória, dificuldades de coordenação e equilíbrio, e outros défices neurológicos permanentes.

A rapidez na deteção dos sinais e encaminhamento emergente para tratamento é crucial para minimizar os danos e melhorar as possibilidades de recuperação. Reconhecer os sinais de um AVC – como fraqueza súbita num lado do corpo, dificuldade para falar, confusão, problemas de visão que aparecem de um momento para o outro e dor de cabeça severa – e procurar atendimento médico imediato pode salvar vidas e reduzir a gravidade das sequelas. Lembre-se: A cada 15 minutos de atraso na resposta médica, a mortalidade aumenta em 4% e a probabilidade de independência na alta hospitalar reduz-se em 4%.

Face a tal emergência, o SNS dispõe de uma Via Verde do AVC, que inclui equipas dedicadas com médicos e enfermeiros com experiência na abordagem desta patologia. O caso suspeito deve ser recebido no serviço de urgência hospitalar pela Equipa Via Verde AVC e atendido com caráter de urgência.

 

O AVC tem tratamento? 

O tratamento mais eficaz deve ser realizado nas primeiras horas após o início dos sintomas. No hospital, o doente é observado e deve realizar uma TAC (Tomografia Computorizada) cerebral, que permite localizar a zona afetada e distinguir se o AVC é isquémico ou hemorrágico.

Se o AVC for isquémico podem ser realizados os seguintes tratamentos:

  • Trombolítico intravenoso: É realizado no máximo até 4 horas e meia após o início dos sintomas. Para isso, é crucial que o doente chegue o mais rápido possível ao hospital.
  • Trombectomia endovascular: Para doentes em que há oclusão de grandes artérias cerebrais, este tratamento por cateterismo pode ser eficaz até pelo menos 6 horas após o início dos sintomas, e, em alguns casos, mesmo após maior período de tempo. No entanto, os resultados são sempre mais eficazes quanto mais cedo o tratamento for realizado.

Se o AVC for hemorrágico, existem medidas importantes para tentar diminuir a gravidade do caso. O primeiro passo é estabilizar o paciente para garantir uma função cerebral o mais adequada possível e controlar a pressão arterial. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para aliviar a pressão no cérebro, remover o sangue acumulado ou reparar a artéria cerebral danificada.

 

Após o tratamento agudo, a reabilitação é crucial para ajudar o paciente a recuperar as funções perdidas e melhorar a qualidade de vida. Isso pode incluir terapia física, ocupacional e da fala, conforme necessário.

Independentemente de o sobrevivente de AVC ter realizado ou não algum destes tratamentos, ele pode ainda ficar com um défice neurológico como, por exemplo, perturbação da fala, falta de força num dos lados do corpo, desequilíbrio, entre outras. Por isso, é muito importante que, desde a fase aguda, seja iniciado um tratamento de reabilitação.

Os medicamentos habitualmente utilizados para prevenção do AVC são os anti-hipertensores, os antiagregantes plaquetários e os anticoagulantes. Estas três classes de fármacos melhoram a circulação e garantem um melhor fluxo de sangue, oxigénio e nutrientes para as células cerebrais. A escolha da combinação de fármacos deve ser sempre feita pelo médico.

 

Insuficiência Cardíaca

Esta condição ocorre quando o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente para satisfazer as necessidades do corpo. A insuficiência cardíaca pode resultar em fadiga, falta de ar e retenção de líquidos.

A insuficiência cardíaca pode ser classificada pela Fração de Ejeção Ventricular Esquerda (FEVE), obtida por exames de imagem como o ecocardiograma. A FEVE quantifica a capacidade do coração de bombear sangue para o corpo.

Os principais fatores de risco para a insuficiência cardíaca são, desde logo, histórico anterior de patologia cardíaca, nomeadamente doença das artérias coronárias, enfarte agudo do miocárdio ou pressão arterial elevada.

A estes fatores juntam-se ainda outros, mais comuns, como colesterol elevado, tabagismo, diabetes, obesidade e sedentarismo.

Sabia que a insuficiência cardíaca é uma doença que afeta cerca de 400 mil portugueses?

 

Doença Arterial Periférica 

Esta condição ocorre quando as artérias que fornecem sangue aos membros (especialmente às pernas) se estreitam ou bloqueiam a passagem de sangue. Os sintomas podem variar, mas os mais comuns incluem dor ou cãibras nos músculos das pernas ou dos braços que só desaparecem com o repouso. Tal pode limitar a capacidade de caminhar e realizar atividades diárias, levando a uma vida mais sedentária e contribuindo para agravar outros problemas de saúde.

Além destes sinais da patologia é importante ter em atenção as feridas nos pés ou pernas que demoram a cicatrizar, bem como verificar uma mudança na cor da pele, que pode ficar pálida ou azulada nas extremidades.

Em casos graves de isquemia crítica dos membros, ou seja, casos em que não é possível restaurar a circulação sanguínea, pode ser necessária a amputação de uma parte do membro afetado para prevenir infeções e consequentemente complicações mais graves.

 

Doença Renal Crónica 

A hipertensão e a diabetes não controladas podem contribuir para que os rins percam gradualmente a capacidade de filtrar resíduos e de eliminar excesso de líquidos do sangue, resultando na acumulação de toxinas no organismo. Essa condição é progressiva e, se não for tratada de forma atempada e adequada, pode mesmo levar à falência renal.

Em fases mais avançadas da doença, pode ser necessária a realização de diálise para ajudar a função renal a remover resíduos e excesso de líquidos do sangue. No limite, e caso ocorra uma insuficiência renal grave pode ser necessário recorrer a um transplante renal.

 

Principais indicadores do Risco Cardiovascular? 

O risco cardiovascular é influenciado por diversos fatores os quais, de forma isolada ou combinada, podem aumentar a probabilidade de desenvolver patologia. Compreender estas causas é crucial para que seja capaz de adotar medidas preventivas eficazes e que protejam a sua saúde.

 

Hipertensão Arterial 

A hipertensão é um dos principais fatores de risco cardiovascular. Isto porque a pressão arterial elevada pode danificar as artérias, tornando-as menos elásticas e mais propensas à formação nas suas paredes de placas de gordura. Este processo pode levar ao “endurecimento” das artérias (aterosclerose), aumentando o risco de enfarte do miocárdio e AVC (acidente vascular cerebral), entre outras patologias vasculares. Medições regulares da pressão arterial são essenciais para a deteção precoce de hipertensão e para o controlo no doente hipertenso.

 

Hipercolesterolemia 

O colesterol LDL ("mau" colesterol) em níveis elevados contribui para a formação de placas de aterosclerose nas paredes arteriais. Estas placas podem, por exemplo, restringir o fluxo sanguíneo ou romper-se, causando trombos que podem obstruir parcial ou completamente as artérias. Por isso, a monitorização dos níveis de colesterol e a adoção de uma dieta equilibrada são fundamentais para a saúde.

Em contrapartida, o HDL, também conhecido por colesterol “bom” ajuda a remover o colesterol em excesso do sangue e, assim, reduz, por exemplo, o risco de aterosclerose, um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Dessa forma, níveis mais elevados de colesterol HDL no sangue contribuem para reduzir o risco de desenvolver uma doença cardio e cerebrovascular.

 

Diabetes Mellitus 

A diabetes mellitus é uma das principais preocupações de saúde pública a nível mundial, afetando milhões de pessoas em todas as idades. Em Portugal, segundo o Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes de 2023, 14,1% da população entre os 20 e 79 anos tem diabetes, o que representa cerca de 1,1 milhões de portugueses. Destes, 44% ainda não foram diagnosticados.

Existem vários tipos de diabetes sendo os mais prevalentes o tipo 1 e 2.  A diabetes tipo 1, resulta da destruição autoimune das células beta do pâncreas e tende a ser diagnosticada na infância ou adolescência. Além desta, a mais comum, que é a tipo 2 pois representa 90% dos casos. Caracteriza-se pela resistência à insulina e está associada a obesidade, sedentarismo, dieta inadequada e predisposição genética.

As complicações crónicas da diabetes podem envolver doenças cardiovasculares, nefropatia, retinopatia, neuropatia e o pé diabético. Para prevenir a diabetes tipo 2, recomenda-se uma alimentação equilibrada, rica em frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras, além de limitar açúcares refinados e gorduras saturadas. A prática regular de atividade física ajuda a manter um peso saudável, melhora a sensibilidade à insulina e reduz os níveis de glicose no sangue.

 

 

Tabagismo 

Fumar danifica o revestimento dos vasos sanguíneos, provoca o estreitamento das artérias e aumenta a pressão arterial. O tabagismo também reduz o oxigénio no sangue, obrigando o coração a trabalhar mais para fornecer oxigénio suficiente ao corpo. Então, a cessação tabágica é uma das medidas mais eficazes para reduzir o risco cardiovascular.

 

Sedentarismo 

A inatividade física está associada a várias condições de saúde, incluindo a obesidade, hipertensão e diabetes tipo 2. A prática regular de atividade física fortalece o coração, melhora a circulação sanguínea e ajuda a manter um peso saudável. Recomenda-se pelo menos 150 minutos de exercício moderado ou 75 minutos de exercício vigoroso por semana. Entre os exercícios mais recomendados incluem-se a caminhada rápida, o ciclismo, a natação ou o treino de força, que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e a manter um peso saudável.

Contudo, é fulcral orientar o exercício físico consoante a idade e as patologias específicas de cada indivíduo. Para pessoas mais velhas ou com condições de saúde crónicas, um programa de exercícios físico personalizado pode contribuir para prevenir lesões e maximizar os benefícios para a saúde.

Portanto, a orientação profissional permite adequar a intensidade, o tipo de atividade e a frequência dos exercícios em função das necessidades específicas de cada indivíduo, proporcionando, dessa forma, uma abordagem segura e eficaz para a manutenção e melhoria da saúde física.

 

Dieta Desequilibrada e excesso de peso 

Uma dieta rica em gorduras saturadas, sal e açúcares pode aumentar os níveis de colesterol e a pressão arterial, além de contribuir para a obesidade. A dieta mediterrânica é uma importante recomendação, pois é rica em frutas, legumes, cereais integrais, leguminosas, peixes. É ainda essencial a inclusão do azeite na confeção e tempero dos alimentos. Esta dieta, com poucas gorduras saturadas e rica em gorduras insaturadas, ajuda a controlar os níveis de colesterol e a pressão arterial.

Um outro ponto fulcral é a questão do consumo excessivo de álcool. O álcool é rico em calorias que não fornecem nutrientes essenciais ao organismo. Além disso, o seu consumo regular e excessivo pode levar a uma acumulação de gordura visceral, aumentar o risco de doenças hepáticas, cardiovasculares e contribuir para o ganho de peso. O álcool também pode afetar negativamente o metabolismo, dificultando ainda mais a manutenção de um peso saudável.

 

Obesidade 

O excesso de peso e a obesidade, especialmente a existência de gordura abdominal, estão fortemente associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares. Com efeito, a obesidade contribui para a hipertensão, diabetes e dislipidemia. Manter um índice de massa corporal (IMC) adequado é crucial para reduzir o risco. Um IMC ideal, o qual é calculado dividindo o peso da pessoa em quilogramas pelo quadrado da sua altura em metros (kg/m²), deve situar-se entre os 18,5 e 24,9. Este é o valor considerado como “peso normal” de um indivíduo.

 

Stress 

O stress crónico pode elevar a pressão arterial e provocar comportamentos pouco saudáveis. Alguns destes comportamentos inadequados associados à ansiedade e ao stress são, por exemplo, comer em excesso, fumar ou beber álcool. A prática de técnicas de relaxamento, como meditação, ioga e exercícios de respiração profunda, pode ajudar a reduzir os níveis de stress e melhorar a saúde cardiovascular.

 

Como evitar ter um elevado risco cardiovascular? 

Prevenir o risco cardiovascular é fundamental para garantir uma vida saudável e reduzir a probabilidade de desenvolver doenças cardio e cerebrovasculares. Assim, é importante adotar um estilo de vida saudável e monitorizar regularmente o seu estado de saúde. Estes passos são essenciais para minimizar os fatores de risco associados.

 

Paralelamente, é determinante monitorizar a pressão arterial bem como os níveis de colesterol. Lembre-se que as consultas médicas regulares e análises clínicas de rotina ajudam a detetar precocemente qualquer alteração e tomar medidas preventivas. Isto é, particularmente importante porque patologias como a hipertensão e a hipercolesterolemia são silenciosas e não sendo controladas atempadamente, podem conduzir a complicações graves como enfarte do miocárdio e AVC.

 

Adesão à terapêutica medicamentosa prescrita 

Outro ponto importante é o controlo de doenças crónicas, como diabetes e a hipertensão. Gerir a diabetes e as suas complicações passa por adotar uma dieta adequada, exercício físico e medicação, conforme necessário. A toma de medicamentos prescritos para controlar a pressão arterial é também indispensável para reduzir o risco cardiovascular.

 

Doença cardiovascular: descubra como a SYNLAB pode ajudar

O Check-up Risco Cardiovascular da SYNLAB é uma ferramenta fundamental para quem deseja monitorizar a saúde cardiovascular de forma abrangente e eficiente. É importante ter em conta que este teste avalia o risco cardiovascular em pessoas com fatores de risco já identificados, com predisposição genética, ou com sintomatologia previa associada à doença cardíaca.

Neste Check-up, cuja análise é feita através da recolha de uma amostra de sangue, estão incluídos os resultados das análises aos valores do Colesterol total, Colesterol HDL, Colesterol LDL, dos Triglicéridos, da Lipoproteína a, do NT-ProBNP (Péptido Natriurético) e da Proteína C reativa ultra sensível (PCR us).

 

Para efetuar o Check-up Risco Cardiovascular da SYNLAB é necessário adotar alguns cuidados prévios. Em primeiro lugar, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas nos 3 dias que antecedem a colheita. Em seguida, no dia anterior à colheita, também deve evitar o consumo de gorduras na última refeição do dia e deve realizar um jejum de 10 a 14 horas. Os resultados estão disponíveis no prazo de 24 horas.

 

Em suma, a saúde cardiovascular não deve ser negligenciada. A prevenção é a chave para uma vida longa e saudável, mas a monitorização dos fatores de risco é obrigatória. Agende já o seu check-up na SYNLAB e assuma um maior controlo da sua saúde.

E lembre-se que investir na sua saúde cardiovascular é investir na sua qualidade de vida. Não adie a sua saúde – agende hoje mesmo o Check-up de Risco Cardiovascular da SYNLAB e, desse modo, garanta uma vida com mais saúde e com menos riscos.

 

 

Referência Bibliográficas 

https://metis.med.up.pt/index.php/O_risco_cardiovascular

www.ulsm.min-saude.pt/cidadao/mais-saude/acidente-vascular-cerebral-avc/

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